A falta de experiência no uso do dispositivo de inércia rotacional é uma limitação para o desempenho do agachamento mecânico
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v42i0.85714Palavras-chave:
Treinamento de força, paradigma volante, impulso, Força-velocidade, sobrecarga excêntricaResumo
Foi demonstrado que a experiência anterior no uso de dispositivos de inércia rotacional (RIDs) melhora os resultados de desempenho agudos. O objetivo deste estudo foi examinar as diferenças nos perfis cinético e cinemático entre atletas com e sem experiência no uso de diferentes RIDs. Trinta e nove homens saudáveis realizaram um teste incremental de meio agachamento em dois RIDs diferentes: um cilindro horizontal (YY) e um eixo cônico vertical (CP). Os participantes foram agrupados com base na experiência no uso de dispositivos de inércia rotacional. Tempo, velocidade de pico, força de pico, tempo para atingir a força de pico, força média, impulso e amplitude de movimento foram analisados para determinar as diferenças entre os grupos. Vários parâmetros biomecânicos diferiram entre especialistas e não especialistas usando o mesmo dispositivo com os mesmos momentos de inércia. A amplitude de movimento foi maior em indivíduos especialistas do que em indivíduos não especialistas apenas em dispositivos YY. Os especialistas alcançaram valores mais altos usando os dispositivos CP e YY em exercícios de agachamento do que os não especialistas, exceto para o pico de força excêntrico para YY. A experiência anterior no uso de RIDs influenciará os resultados obtidos nos exercícios de agachamento.
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